2/06/2011

Turismo na costa da Califórnia: as praias em torno de L.A.

Como escrevi no post anterior, minha dica de turismo na Califórnia é ir para Los Angeles. Além de linda e divertida, a região metropolitana da cidade engloba Malibu, Long Beach, Santa Mônica e Vênice Beach. Com 1h ou pouco mais, você consegue sair do bairro de Hollywood e ir para a costa sem pegar estrada, só com ônibus circular.
Apesar da facilidade de ficar hospedado em Los Angeles e ir de circular para as praias, eu aconselharia a ficar hospedado em 2 hostels: um na cidade de LA e outro em uma das praias, em Santa Mônica, de preferência.
Por falar em Santa Mônica, a praia é linda, cercada de mansões construídas quase que na areia e de um calçadão à beira mar na outra ponta, onde as pessoas andam de skate e correm. O melhor do lugar é o pier, que abriga um parque de diversão, restaurantes e lojinhas. As pessoas vão lá para correr, caminhar e pescar. No final da tarde, tds se reúnem no pier para aplaudir o pôr do sol, que é maravilhoso. Os bares do local colocam música alta e a balada começa, de cara a cara com o Pacífico.
A areia de lá também é uma atração. Perto do pier, existe uma faixa grande de areia que abriga caixões de soldados americanos mortos na guerra contra o Oriente. O esquema é: os caixões ficam na praia por 1 semana, cobertos com a bandeira do país. Depois, eles são substituídos por uma cruz, em que os familiares deixam fotos e flores. Essa espécie de memorial na praia é um protesto dos californianos contra a guerra promovida pelos EUA. Os caixões que vão para lá são de famílias que tb são contra.
A praia ao lado de Santa Mônica é Vênice Beach. Dá para ir a pé de uma para a outra, é só seguir o calçadão. A paisagem muda totalmente. Vênice é fantástica, é um woodstock à beira mar. O lugar é lotado de hippies, de trailers viajantes e de skatistas. No calçação ficam as lojinhas de roupas, incensos, artesanato e até maconha, que é vendida com receita médica. Existem figuras de Jimmi Hendrix, Bob Marley e Barack Obama por td o lado. Em toda a extensão ficam músicos e bandas tocando ao ar livre. Enfim, Vênice é mágica, foi o melhor lugar dos EUA que visitei.
A mais isolada dessas praias é a de Malibu. E não é a toa, já que lá tem as mansões de verão das estrelas de Hollywood. A cidade de Malibu, inclusive, é a menor delas e a de Long Beach acho que é a maior.
Bom, fica a dica. Vale mto a pena esse turismo na Califórnia. Só não tome um susto, a água do Pacífico é con-ge-lan-te!

1/16/2011

Turismo: Los Angeles, Califórnia

Já comentei aqui que a pior viagem que fiz nos EUA foi quando usei o Greyhound para ir de Las Vegas até Los Angeles. O ônibus é terrível, fedidinho e desconfortável. Mas valeu a pena pela paisagem, igual a que mostram nos filmes, com aquela estrada estreita cercada por desertos.
Transporte a parte, sempre tive mta vontade de conhecer a Califórnia. Como tinha pouco dinheiro, ñ pude visitar todas as cidades que queria, então me decidi por Los Angeles por 2 motivos: a cidade é enorme, ñ tem só praia para ver; o lugar tb engloba uma costa linda, sendo que é possível vc ir até Santa Mônica e Vênice de circular, sem sair de LA.
Qto ao turismo, como a cidade é muito grande e com os bairro afastados, escolhemos fazer um city tour no 1º dia. O passeio saiu por 15 dólares/pessoa. Fica um monte de ônibus na Calçada da
Fama te gritando para comprar o passeio. Vale a pena fazer, mas vc tem que negociar o valor. O city tour percorre Hollywood, mostra bares e hotéis que foram usados em filmes e
vai até Beverly Hills, onde mostra as mansões das estrelas, como a casa onde
Michael Jackon morreu e a Mansão Playboy. Se estiver com sorte, dá para encontrar um famoso andando de carro ou correndo em BH. Nós vimos o Tom Cruise em um esportivo preto, na badalada Rodeo Drive (onde foi gravado Um Linda Mulher).
Outro ponto obrigatório em LA é a Universal. Tem uma linha de metro que liga a Calçada da Fama até a Universal City, sem baldeação. Essa linha é cheia de turista, é só seguir o fluxo haha. Para entrar na cidade, existe um ônibus gratuito que leva os visitantes para o alto de um morro cheio de palmeiras. A cidade é construída lá no alto, mto lindo. Existem lojas, cafés, restaurantes, boliches, tudo com tema de filmes de Hollywood. O Justin Bieber tem um clipe gravado lá hehe.
A outra parte do lugar é a Universal Stúdios Hollywood. Qdo eu fui, era possível ver o estúdio de Guerra dos Mundos e assistir um show 4D do Shrek. Eles também mostram como são feitos alguns efeitos especiais, além de outras atrações bem legais. Para passar um dia no parque, o ingresso custa cerca de 60 dólares.
Para me hospedar, eu escolhi um lugar em Hollywood. Amei e recomendo mto: Days Inn Hollywood, que fica um quarteirão da Calçada da Fama e do Chinese Teather. O lugar é classificado como hostel, mas ele tem jeito de hotel. Tanto é que vc paga por quarto e ñ por pessoa. Um quarto para 5 sai uns 22 dólares a diária/pessoa, com café da manhã. Mas se vc for sozinho ou em 2 pessoas, eu sugiro o Banana Bungalow Hollywood, tb perto da CF. Esse hostel é bem animado, rola sempre uns festas de confraternização pros hóspedes.
Chinese Theater, onde as celebridades deixam suas mãos e pés marcados na entrada, Kodak Theater, onde acontece a entrega do Oscar, td mto legal...A minha única decepção foi quanto ao letreiro "Hollywood". Ele fica no alto de um morro. Só dá para ver a palavra inteira se vc caminhar até o no cruzamento de 2 ruas q ñ lembro o nome haha.
De LA, eu fui para as praias de Santa Mônica e Vênice Beach. Elas são demais!! Vc chega na costa com 1h de circular, mas isso eu deixo para o próximo post. :)

1/05/2011

Work and Travel - os perrengues de janeiro

Janeiro, é o período do perrengue para a maioria dos participantes do Work and Travel. O motivo? Neve e frio estão impedindo as pessoas de saírem de casa e viajar. Logo, se o seu trabalho está ligado ao turismo, você trabalhará muito pouco. A dica é: se você pretende comprar algo caro, como uma câmera ou um note, deixe isso para o fim de janeiro ou só em fevereiro.
Eu e meus amigos passamos por problemas tb. Como trabalhavamos em resort, depois do dia 3 de janeiro o hotel ficou quase vazio. O que salvou o mês foram as horas de trabalho que fizemos nos dias 24, 25, 26 e 31 de dezembro. Chegamos ao ponto de ir trabalhar durante janeiro e, depois de 3h de expediente, o manager nos dispensar por falta do que fazer. E isso aconteceu com todos os departamentos do Wilderness. Teve gente que teve que procurar um lugar mais barato para morar ou economizar bastante em outras coisas. Janeiro foi muito difícil.

A primeira coisa que fizemos foi tentar entrar em contato com a CI, a agência. Eles responderam que não poderiam fazer nada, para procurarmos a empresa responsável por nós nos EUA, a Intrax. Nem preciso falar que nessa altura já estávamos desesperados. Ligamos para o escritório da Intrax váaaarias vezes e nunca éramos atendidos. Nunca, como se eles não existissem. Depois de mto tentar, uma mulher nos atendeu e disse: "procure se entender com o seu manager, peça mais horas de trabalho." Pois é, essa foi a "ajuda" que recebemos qdo precisamos, um absurdo.
O meu caso foi ainda mais complicado. Tinha uma relação mto boa com meu manager, mas existia uma supervisora mexicana no meu departamento que odiava o trabalho de qualquer estudante. Como eu falo espanhol e mtas vezes argumentava com ela entre uma bronca humilhante e outra, eu era a que ela mais odiava. Sempre me passava tarefas mto pesadas, como limpar 20 banheiros em um único dia ou me deixar sozinha em uma casa pra refazer todo o seviço de minha equipe. Claro que procurei ajuda com a CI e a Intrax para resolver essa situação. No entanto, ninguém me ajudou.

Cansada do trabalho extremamente pesado e das humilhações, fui conversar com meu manager. Falei o qto estava frustrada com a empresa que deveria me orientar e com o trabalho. Ele afirmou que não sabia que estava sendo tão difícil para nós estudantes e prometeu nos ajudar. E realmente ele ajudou mto, no que pode. Tentou manter essa surpervisora afastada de nós e procurava arranjar mais horas de trabalho para a gente. Foi aí que consegui aquele bico como tradutora, que já contei em outro post.

Qdo voltei do intercâmbio, a 1ª coisa que fiz foi ir até a CI e falar o qto me decepcionei com o trabalho. Com calma, as pessoas da agência tentaram me explicar que, depois que saímos do Brasil, não tem como ele nos ajudar, por isso que existe uma outra empresa nos "esperando" nos EUA. Acabei entende a posição deles, mas acho que td programa de intercâmbio peca em não deixar isso BEM CLARO pra todo participante. "Se vira".

As coisas começaram a melhorar só em fevereiro. A minha sorte é que levei a quantia que a CI pediu para levarmos para os gastos iniciais (cerca de mil dólares). Terminei meu trabalho na 1ª semana de Março, quando consegui muitas horas e pude compensar um pouco o preju de janeiro. Foi aí que juntei o dinheiro e fui fazer o mochilão pelo país, depois de mtaaaa economia e organização com os gastos (fui comprando as passagens e fazendo as reservas em albergues com antecedência e um pouco por mês, como já disse).

Vale dizer tb que reviramos Wisconsin Dells em busca do second job. Com excessão de 1 amigo, nenhum de nós (grupo de 7 pessoas) conseguiu. E se vc também está passando por td isso nesse mês, ligue para seu exponsor aí e mande mtos e-mails para sua agência de viagem. É seu direito, msm sabendo que eles não farão nada por vc, provavelmente. Converse tb com o seu manager, quem sabe ele ñ te ajuda. O negócio é não ficar quieto e exigir aquilo que foi dito pra vc qdo assinou o contrato aqui no Brasil.

12/15/2010

Perguntas e dicas sobre o work and travel

Dezembro é o mês que a galera do Work and Travel está embarcando para os EUA. É normal que nessa época comecem a surgir dúvidas a respeito do intercâmbio. Prova disso foi o tanto de e-mails que recebi de amigos, leitores e até de mães de participantes no último mês. Logo, nada mais justo do que responder algumas dessas dúvidas aqui no blog, para todos lerem.
O inglês foi um problema para você se virar?
Essa resposta é muito relativa, pois dependerá do tipo de trabalho que você desempenhará. Para quem está com medo do seu inglês, aquele tipo safado que não sabe usar tempo verbal e auxiliares haha, não precisa se preocupar muito: o problema do Work and Travel é que ele é um intercâmbio que não permite que seus participantes falem muito, nem inglês e nem português hehe. Isso nenhuma agência te dirá, mas você provavelmente trabalhará com muitos latinos que falam mal o inglês. As vezes eu ia no supermercado ou no outlet não porque precisa comprar, mas porque queria praticar a língua. Aproveitei o turismo também para praticar, pois tinha que falar com a recepção do hostel ou pedir informação toda hora.
Medo de embarcar sozinho: recebi uns 2 e-mails de pessoas que estão indo sem os amigos para o intercâmbio, mas que não querem viajar sozinhos. Esse foi o meu caso. Como a maioria das pessoas embarcam em dezembro, pedi para a minha agência marcar minha passagem no mesmo vôo de algum outro participante que ia para o mesmo lugar. Achei 2 meninos que embarcariam numa data boa para mim e fomos no mesmo vôo. Como não nos conhecíamos, combinamos um ponto de encontro no aeroporto de Garulhos. Fizemos a escala e passamos na imigração juntos, além disso eles me ajudaram com minhas malas hehe.
Onde comprar casacos em Wisconsin Dells?
A cidade tem um ótimo outlet, atrás do restaurante Bufalo´s, perto do Burger King. Tem muitas lojas e preços baratos. Comprei muita coisa na American Eagle, Adidas, GAP e Aeropostale, desde cachecol até casacos pesados. Quem for morar na cidade, compre tudo o que tiver vontade nesse outlet. Depois que sai no mochilão, vi como as coisas lá eram baratas, até mais que Miami.
Onde comprar produtos eletrônicos? O lugar mais recomendado para comprar eletrônicos nos EUA é nas lojas Best Buy. Tem uma ótima em Miami, perto do Dolphin Mall outlet. Para quem vai para Wisconsin, a de Madison também é muito boa. Comprei uma Nikon lá muito barata. O Walmart também tem muitos produtos eletrônicos e as vezes é até mais barato que a Best Buy, vale pesquisar.
Consigo andar de tênis na neve?
Bom, se não for um all star, você consegue, mas não é indicado, já que o tênis começa a encharcar, deixando seu pé molhado. Isso com certeza não deve ser bom. Mas como disse em um post passado, independente do lugar do país que você for, o Walmart salvará a sua vida. Lá existem vários modelos de botas de neve. O preço também é barato, cerca de uns 50 dólares. Outra opção são as galochas. Eu comprei uma na loja da GAP por 20 dólares. Entre galocha e botas de neve, eu prefiro as botas, que são mais confortáveis e quentinhas.
Duas mães me perguntaram se existe igrejas em Wisconsin Dells. Lembro de ter visto uma igreja católica na parte downtown da cidade, perto do restaurante/balada Carvelli´s (já comentei dessa balada em um post). Quanto a outras religiões, não sei dizer. Já em Chicago, lembro de ter visto muita igreja, todas lindas.
Também me perguntaram muito a respeito da empresa que fez meu intercâmbio e da relação do participante com o agente depois de embarcar. Essas questões repondo no próximo post.
Ótima viagem para quem ainda não embarcou e bom intercâmbio para quem já esta lá!

12/04/2010

Turismo em Las Vegas - os cassinos

Vou reservar esse post só para falar dos cassinos fantásticos do lugar. Para ser mais específica, falarei dos localizados na avenida mais badalada de cidade, a Las Vegas Boulevard, também conhecida como Strip. Aliás, a dica é se hospedar ou na Strip ou ao seu redor, mas que dê para ir a pé até ela. A Tropicana Avenue, por exemplo, é um ótimo lugar.
É na Strip (entenda Strip como um trecho da Las Vegas Boulevard onde se encontram os maiores cassinos e hotéis da cidade) que estará quase que todo o seu turismo. Prepare-se para andá-la de ponta a ponta e sem carro, porque dirigir lá é complicado.
Por falar em ponta a ponta, a entrada da Strip é marcada pelo famoso letreiro de Las Vegas (não tirar foto lá é pecado!). Na ponta oposta, norte, fica o hotel-cassino Stratosphere, que merece atenção pela sua torre, a mais alta torre de observação dos EUA. Tem uns brinquedos radicais nessa torre, bem legal. O lugar tem quartos com preços acessíveis, vale a pena dar uma olhada.
Os cassinos que mais gostei, no entanto, foram os que reproduziam cidades famosas. Amei o The Venetian, um hotel-cassino cercado de água e de barqueiros nas suas Gôndolas. Outro que reproduz com perfeição uma cidade é o Paris, que fica mais lindo à noite, quando se ilumina. O lugar tem a Torre Eiffel, Arco do Triunfo e até a Fontaine des Mers, onde as pessoas jogam moedas. A fachada trás elementos do Louvre e da Ópera de Paris.
O Egito Antigo também está em Las Vegas, no hotel-cassino Luxor. O lugar é exuberante. O hotel é construído em forma de pirâmide, todo espelhado, e com um esfinge enorme na entrada. Ainda na história, a cidade também abriga o complexo Caesars Palace, o Palácio de César, que reproduz o Império Romano. Foi lá que o filme Se Beber não Case foi filmado. Outro hotel-cassino inacreditável é o New York, New York. O lugar tem uma réplica da Estátua da Liberdade e da Ponte do Brooklyn, além de vários prédios e uma enorme montanha russa na fachada.
Também tem parada obrigatória o MGM Grand, onde é filmado o CSI LV e onde foi gravado o filme 11 Homens e 1 Segredo. O Bellagio também já foi palco de vários filmes e é maravilhoso, principalmente por dentro, abrigando uma enorme estufa temática. A recepção é cheia de flores de vidro que brotam do teto. Excalibur, Monte Carlo, Treasure Island e Planet Hollywood são outros que merecem uma passada!
Vale dizer que todo turista pode entrar para conhecer os hotéis e cassinos, de graça. Eu cheguei a andar por vários corredores do Caesars Palace para ver a arquitetura do lugar. Os jardins e piscina, no entanto, são reservados aos hóspedes.

11/27/2010

Turismo: De Milwaukee a Las Vegas

Eu poderia ficar um ano aqui escrevendo sobre Las Vegas, de tanto que eu amei essa cidade! Por isso, vou dividir em alguns posts...
Vamos começar pelo caminho até Nevada. Se você estiver morando em Wisconsin Dells, pode ir pelo aeroporto de Madison, Miwaukee ou até Chicago. O fácil pra gente, no entanto, foi de Milwaukee. Pegamos um trem, o Amtrak, de Wisconsin Dells até Milwaukee. Da estação até o aeroporto tem um trem direto, só para passageiros das empresas aéreas.
Apesar de ser bem longe, também dá para ir de carro. Essa road trip, aliás, é uma das mais famosas do mundo: a Rota 66. Ela vai de Chicago, Illinois, até Santa Mônica, Califórnia, totalizando 3.755km. Para quem vai de avião, eu voei pela South West. A viagem dura cerca de 2h e meia e, comprada com antecedência, dá para pagar uns 100 dólares. Pegamos propositalmente um voo que chegasse à noite. Vai por mim, a vista lá de cima da cidade iluminada é incrível!
Aliá, Las Vegas é toda incrível. Ela é literalmente no meio do nada, pois é toda cercada por desertos. O mais legal é que à noite, todas as montanhas que cercam a cidade desaparecem no escuro. Já de dia, dá para ter uma vista até das montanhas mais altas, a quilômetros de distância. A paisagem é de emocionar. O ponto negativo, no entanto, é que, por ser deserto, a,temperatura
durante o dia é quente, já à noite é muito fria. O jeito é sair do hostel sempre de mochila pra carregar um casaco bem pesado lá dentro.
E quando falamos em Las Vegas, não tem como não pensar em dinheiro. Fiquei muito preocupada, imaginando que o meu money ficaria todo lá haha! Mas me enganei, já que esse foi o turismo mais barato que fiz nos EUA. As lembrancinhas são baratas (dá para comprar por uns 5 dólares os baralhos usados nos cassinos famosos), tem um fast food a cada esquina e tem bastante atração turística de graça ou até uns 25 dólares.
Outro ponto forte da cidade é que existem hoteis e hostels de todos os preços. O meu foi um dos mais baratos da cidade, o hostel Wild Wild West Casino. Fizemos uma reserva pelo site e tivemos que depositar 10% do valor da diária por garantia. É seguro. Ficamos em um quarto pra 3 pessoas (na verdade é um quarto com 1 banheiro e 2 camas de casal). Dava umas meia hora de caminhada até a Las Vegas Boulevard, a rua dos cassinos. A diária não chegou a 15 dólares por pessoa, muito barato.
Quanto aos pontos turísticos e o que fazer em Las Vegas, reservo para o próximo post, porque ainda tem muita conversa!